25 de nov. de 2009

É Fluxo


É fluxo como aquela nuvem ali

Derrete em sua alma

Congela sua cabeça

Faz de sua espinha cama

É um poder sacana

Rompe sua escama

Mas é doce como caldo de cana

Não há como explicitar

E sempre vai lhe enclausurar


Léo Amorim

Nenhum comentário: